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Isolamento da efedrina da planta Ephedra sínica.[1]

1885

1919

1940

2ª  Guerra Mundial

1951

1962

1967

1970s

1996

2005

Surgem novas formas de sintese, que originam metanfetamina 4 a 6 vezes mais potente. Em 1996, o   Congresso aprova o Comprehensive Methamphetamine Control Act, que regula o acesso a químicos potencialmente usados na síntese de metanfetamina. [1,2,4] 

Várias anfetaminas foram sintetizadas a partir da efedrina e neste ano o japonês Akira Ogata sintetiza a metanfetamina. A substancia alivia a fadiga, aumenta o estado de alerta e produz um efeito de bem-estar. [1,2]

Methedrine® chega ao Mercado pela Burroughs Wellcome Company, tendo como princípio ativo a metanfetamina.[1]

Os alemães, ingleses, americanos e japoneses fornecem aos seus militares metanfetamina com o objetivo de aumentar a resistência, os estado de alerta e diminuir a fadiga. Pervitin para os alemães, Philopon para os japoneses.

Para além disso, trabalhadores fabris japoneses também consumiam de forma a poderem trabalhar mais horas, sendo conhecida como “work pills”.[1,2,3]

Metanfetamina em comprimidos passa a ter prescrição obrigatória.  Inaldadores à base de anfetaminas continuam sem precrição até 1959. [4]

1980s

Após a retirada do mercado de Methedrine® e outros fármacos, surgem pequenos laboratórios em São Francisco de síntese ilegal de metanfetamina.  O pó obtido domina o “speed market”. Gangs de motoqueiros controlam a sua produção e distribuição.

A maioria dos utilizadores vivem em zonas rurais e não têm posses para usufruir da mais cara cocaína.[1,4]

Pico de prescrições nos EUA (31 milhões) de anfetamina para o tratamento da depressão e obesidade. [1,4]

Os perigos associados ao uso de metanfetamina começam a ser melhor entendidos. Dá-se a primeira regulamentação da metanfetamina  no Controlled Substances Act. Esta regulamentação  e campanhas educativas diminuem o seu uso. Todas as anfetaminas são classificadas pela Drug Enforcement Administration (DEA) como “DEA Schedule II Drugs”, onde se inserem os fármacos de uso médico aceitável, com elevado potencial de abuso que podem levar à dependência física e/ou psicológica disponíveis apenas por prescrição. [2,3,4]

Uso de metanfetamina volta a crescer devido à produção clandestina em laboratórios, principalmente mexicanos que a exportam para os EUA. Os precursores químicos usados como a efedrina e pseudoefedrina são também regulamentados nos EUA. [1,2,3,4]

Surge o Combat Methamphetamine Epidemic Act of 2005, que regula a compra de produtos com pseudoefedrina, efedrina e fenilpropanolamina (precursores usados na sisntese de metanfetamina). [1,2]

Bibliografia:

 

[1] Vearrier, D.; Greenberg, MI.; Miller, SN.; Okaneku, JT.; Haggerty, DA.; (2012) Methamphetamine: history, pathophysiology, adverse health effects, current trends, and hazards associated with the clandestine manufacture of methamphetamine. Disease a Month.  58(2), 38-89

[2] http://healthvermont.gov/adap/meth/brief_history.aspx (acedido em 20/05/2014)

[3] http://www.methoide.fcm.arizona.edu/infocenter/index.cfm?stid=164 (acedido em 20/05/2014)

[4] Douglas, M.; Burke, C.;Perrochet, B.; Stamper, E.; Dawud-Noursi, S. (2000) History of the Methamphetamine Problem. Journal of Psychoactive Drugs, 32(2), 137-141.

 

 

História

 

 

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